Para a humanidade, o valor da ciência não está somente na explicação dos fenômenos que nos rodeiam, mas também no aperfeiçoamento e melhoria das condições de vida de nossa sociedade. Um exemplo disso é o desenvolvimento das células fotoelétricas a partir da descoberta do efeito fotoelétrico.
Basicamente , essas células funcionam como geradoras de energia elétrica a partir da luz (do Sol ou de outra fonte), ou como sensores capazes de medir a intensidade luminosa do ambiente.
Sua estrutura é bastante simples: uma cápsula de vidro com dois eletrodos metálicos em seu interior. Um desses eletrodos é recoberto por uma substância que emite elétrons quando a luz incide sobre ela. Esse eletrodo é o "cátodo". Os elétrons emitidos pelo cátodo são capturados por outro eletrodo, o "ânodo", originando uma corrente elétrica em um circuito fechado.
Além do funcionamento automático de lâmpadas, portas e torneiras, as células fotoelétricas atuam como importantes sensores: controlam a aproximação de pessoas em sistemas de segurança, em linhas de produção que possuam peças perigosas e acionam ou desligam equipamentos sem a presença do operador.
As células fotoelétricas mais modernas são sensíveis não só a luz visível, mas também a radiação infravermelha.
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